Os bastidores do Power Couple Brasil seguem pegando fogo — e não é só dentro da mansão que as polêmicas estão rolando. Do lado de fora, uma guerra fria entre equipes está ganhando proporções judiciais. Max Rodrigues, empresário de Carol Erradamesh e Radamés, resolveu se pronunciar após acusações feitas pela equipe de Dhomini, um dos participantes mais controversos da edição.
Segundo Dhomini, Max teria ligações com a produção da Record, o que colocaria em xeque a imparcialidade do jogo. Em entrevista, Max rebateu com firmeza: “Não recebo salário da Record, não trabalho na produção do Power Couple e nunca tive qualquer tipo de acesso privilegiado à direção do programa.”
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Acusação de influência e conflito de interesses
A treta começou quando a equipe de Dhomini passou a divulgar que Max estaria usando sua proximidade com a Record para beneficiar Carol e Rada no jogo. O motivo? A participação de Max em um quadro humorístico com Marcia Fu, gravado nos estúdios da emissora.
Max nega qualquer tipo de favorecimento. Ele explica que atua como uma espécie de “escada cômico” no conteúdo de Marcia, gravado de forma independente em um estúdio separado da casa do Power Couple.
“Não faço parte da produção do reality. O conteúdo com Marcia é humorístico e completamente roteirizado. As pessoas estão inventando uma narrativa para justificar o desempenho ruim do Dhomini no jogo.”
Estrutura profissional nas redes sociais
Max também detalhou como funciona a estrutura de comunicação das redes sociais de Carol e Rada. Ao contrário do que muitos imaginam, não se trata de improviso. A influenciadora já contava com um time fixo antes do reality, incluindo 7 administradores de redes sociais e uma equipe jurídica com 10 advogados.
Todo o gerenciamento de imagem, desde os posts até os posicionamentos em momentos estratégicos, é feito de forma planejada — e parte disso é financiado com o próprio cachê da Record, que é liberado parceladamente durante a temporada.
Dhomini pode responder na Justiça
A escalada das acusações foi tão séria que Carol e sua equipe ingressaram com uma ação no Ministério Público contra Dhomini, alegando violação da Lei Maria da Penha e condutas ofensivas fora do jogo.
Max afirma que a ação já está em curso e que todas as medidas estão sendo tomadas com base no que foi registrado em vídeo, em episódios não exibidos na íntegra. “O público só vê o que vai ao ar, mas a gente tem acesso a muitas outras informações pelos bastidores.”
“É tudo jogo e narrativa”
Para Max, o que está acontecendo fora do programa é uma continuação do que acontece dentro dele: “O jogo extrapolou os muros da casa. Tem gente que joga sujo aqui fora também, tentando construir narrativas falsas para enganar o público”.
Ele ainda criticou o uso do termo “personagem” para desacreditar a participação de Carol no jogo. “Ela é quem ela é. Não tem personagem. O problema é que ela incomoda.”
Finalizando com recado
O empresário finalizou a entrevista dizendo que está preparado para seguir até o fim com sua equipe: “Trabalho com reality há anos. Nada do que estamos fazendo é improvisado. Estamos aqui com seriedade. Quem tenta descredibilizar isso é porque está perdendo.”
