Emilly Araújo, vencedora do BBB 17, compartilhou suas experiências e medos durante o reality show em uma entrevista para “BBB: O Documentário,” uma série especial que celebra os 22 anos do programa. Em seu depoimento, a influenciadora digital revelou que se sentiu vulnerável e deixou-se levar por Marcos Harter, com quem se relacionou durante o confinamento.
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Com 20 anos na época, Emilly contou que teve medo de denunciar Marcos por violência psicológica, temendo encontrá-lo novamente no tribunal. “Eu achei que eu ia ter que vê-lo, que ele ia poder tocar em mim de novo. Para denunciar, eu tinha que ver ele no tribunal ou em algum outro lugar. Foi por medo. E olha isso, é lógico que a mulher tem direito a uma medida protetiva, e eu não sabia,” disse ela no documentário.
Emilly também relatou ter sido duramente atacada por ter sofrido agressões dentro da casa. “Fui muito atacada por ter sido agredida. E como isso é possível, mas aconteceu. E eu ainda tenho medo de ser atacada, e isso vai ao ar, e eu sou atacada de novo,” desabafou a influenciadora.
Em seu relato, Emilly descreveu a rígida educação que recebeu no interior do Rio Grande do Sul. “Lá no Rio Grande do Sul, no interior, naquela época era diferente. Para você ter noção, minha mãe achava errado a gente arrotar. Sabe, tipo? ‘Menina, não arrota na frente de ninguém’. Essa educação rigorosa também tinha o fato de os meus pais não deixarem a gente assistir à qualquer coisa na TV que a gente quisesse. Se começava o Big Brother, minha mãe desligava,” admitiu.
O depoimento de Emilly Araújo no documentário destaca a importância de dar voz às vítimas de violência e ilumina os desafios enfrentados por quem passa por situações semelhantes. O documentário “BBB: O Documentário” busca trazer à tona momentos marcantes e histórias de superação dos participantes ao longo dos 25 anos do reality show.
Antes do programa começar, Emily postou um vídeo relembrando muita coisa do que ela passou no programa.